Promotor
Universidade de Coimbra - Teatro Académico de Gil Vicente
Sinopse
Rúptil na Era dos Castigos Incorpóreos é um projeto multidisciplinar e de caráter experimental. É estudado com o propósito de ser apresentado em espaços não convencionais, site-specific e capazes de proporcionar relações variáveis e opcionais entre a obra, o perfomer e o público. Transeunte, contínuo, frequência, acumulação, processo e criação são algumas das palavras e ideias-chave que, em si, dão lugar à ação base e primordial deste projeto, o caminhar. O performer é tempo, ação e espaço. É transeunte. É compositor e maestro. É minucioso, silencioso e, arbitrariamente, o nada (o vazio como superação e como desejo). É água (mar). Rúptil na era dos castigos incorpóreos é um projeto processual, nómada e recoletor. Uma ode à beleza do caos que é a existência.
Ficha Artística
Criação, interpretação Flávio Rodrigues
Apoio e intérprete no processo Bruno Senune
Vídeo Eva Ângelo
Residências artísticas e estruturas associadas Arte Total (Braga, PT), Balleteatro (Porto, PT), Ilke Studio (Berlim, DE), Teatro Municipal do Porto/Festival DDD Dias da dança (Porto, PT), Teatro Académico de Gil Vicente (Coimbra, PT), Península/BRONZE (Porto Alegre, BR), Circolando (Porto, PT), DEVIR CAPA (Algarve, PT), Câmara Municipal da Moita/Centro de Experimentação Artística (Vale da Amoreira, PT)
Apoio na gestão financeira Bactéria
Coprodução Teatro Municipal do Porto/Festival DDD Dias da dança (Porto), Arte Total (Braga)
Apoio à criação Fundação GDA
Informações Adicionais
Flávio Rodrigues desenvolve os seus projetos (performances, filmes, instalações, paisagens sonoras, intervenções públicas) apresentando-os em diferentes contextos, das quais se destacam Catálogo (2008), Starveling (The rite of spring) (2012), Rara (2014) e Magma (2018). Colaborou (como intérprete, músico ou figurinista) em projetos com diferentes criadores tais como Né Barros, Isabel Barros, Joclécio Azevedo, Vítor Rua, Tânia Carvalho, Joana Castro, Bruno Senune, Elisa Worm, Mariana Amorim, Teresa Prima, Radar 360º e Cristina Planas Leitão. Foi intérprete da companhia Ballet Contemporâneo do Norte entre 2009 e 2014. É coprogramador do Festival Corpo+Cidade, desde 2014